terça-feira, outubro 27, 2009

Vamos todos às urnas - apela o Parlamento Juvenil

O PARLAMENTO Juvenil fez ontem um apelo a todos os moçambicanos em idade eleitoral activa para que se dirijam massivamente às urnas, amanhã, a fim de exercerem o seu direito cívico de eleger nos futuros governantes desta bela pátria amada.Maputo, Terça-Feira, 27 de Outubro de 2009:: Notícias
A exortação foi feita pelo presidente deste órgão juvenil, Salomão Muchanga, falando ao “Notícias” a propósito das eleições gerais e das assembleias provinciais que se realizam amanhã em simultâneo, em todo o território nacional.
O apelo foi dirigido de modo especial aos jovens, eles que, na óptica do parlamento juvenil, continuam a ser a seiva da nação moçambicana, parafraseando o primeiro presidente de Moçambique independente, Samora Moisés Machel.
Salomão Muchanga disse que os jovens devem fazer destas eleições o momento mais alto da vida de todos os moçambicanos porque se trata de escolher quem vai dirigir os destinos do nosso país.
O nosso interlocutor afirmou ainda que no quadro daquilo que tem sido o engajamento do PJ nas eleições de amanhã, exorta a todos os jovens e à sociedade em geral para aderirem aos processos de votação considerando que este é o momento mais alto de exaltação da democracia.
O apelo de Muchanga estende-se igualmente a todos os partidos políticos e aos respectivos candidatos para aceitarem os resultados das eleições. Apelamos a toda sociedade para que faça desta data momento de reflexão e votando em programas em que se materializem as aspirações da juventude e o desenvolvimento do país disse a fonte, acrescentando que todos nós devemos aderir às urnas logo nas primeiras horas de quarta-feira, para cumprirmos o nosso direito de cidadania.
Para Muchanga, os jovens devem votar em pessoas com capacidade de governar o país e não desperdiçar o tempo em votar indivíduos sem capacidade e sem programas sérios do desenvolvimento.
Nós os jovens temos um papel relevante nestas eleições, não por sermos os potenciais eleitores, mas porque nós é que devemos decidir sobre o futuro de Moçambique e, consequentemente, não devemos ficar em casa no dia de votação, muito menos nos abster, apelou a fonte.


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