Vários funcionários e agentes do Estado, incluindo aqueles que detêm cargos de chefia, "têm estado a roubar muito dinheiro ao Estado, através do recurso a vias sofisticadas, uma das quais horas extras e também duplicação de folhas para a mesma despesa ou pagamento de forma fraudulenta de salários e horas extras".
A Ministra da Função Pública foi quem tornou pública esta acusação, acrescentando que existem ainda funcionários com cargos de chefia "que colaboram neste acto criminal principalmente no sector da educação, onde se processam horas extras para professores nocturnos numa localidade onde não se dão aulas à noite".
"Outra constatação é que há funcionários com cargos de chefia e direcção que têm estado a ser contemplados nas horas extras, quando na verdade em Moçambique todos aqueles que ocupam cargos de chefia e direcção por lei não têm direito a esse subsídio, uma vez que horas extras só são pagas para escalões inferiores", disse Vitória Diogo.
A ministra chamou a atenção de todos aqueles que enveredam por este tipo de situações pararem, sob o risco de um dia destes serem responsabilizados pelos actos.
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2 comentários:
Nada de nos tapar a cara, e vossa forma de gerir o Pais. Pena!
Isso segnifica que os alunos aprenderam bem a liccao dos seus superiors. Primeiro provem onde os idolos tazem dinheiro para serem excluisvos accionistas de multinacionais, Sua excia prometia que seria automatic as progresses nas carreiras, mudancas de categoria e as pessoas padecem com vossos discursos. Antes de apedrejar prove que nunca pecou.....
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